A alopécia é a perda temporária (total ou parcial) do cabelo. Segundo as suas caraterísticas, há várias espécies de alopécias: Alopécias temporárias, Alopécias fisiológicas e Alopécias mórbidas.
• Alopécias Mórbidas: as suas causas podem ser locais ou generalizadas e estão ligadas a doenças ou acidentes.
• Alopécias Traumáticas: podem resultar de uma fricção contínua, golpes ou feridas, queimaduras ou cicatrizes.
• Alopécia por Dermatoses: doenças da pele e do couro cabeludo, levam ao aparecimento da alopécia por comichão e por coçar.
Causas gerais: estas alopécias são difusas e aparecem bruscamente com a doença, são temporárias e curam-se ou não com a regressão da doença.
• Alopécias resultantes de doenças crónicas: gastro-intestinais, hepáticas, neuroses e as que afetam o aparelho genital. Estas alopécias são difusas, a queda é lenta, progressiva, com acalmias.
• Alopécias por intoxicação: aparecem três meses depois do contágio. Podem ser difusas (mais concentrada na nuca e na zona parietal) em certos casos é acompanhada pela alopécia das sobrancelhas.
• Alopécia por zonas: são perdas de cabelo, quase sempre súbitas que se traduzem numa ou mais peladas (areatas) muitas vezes arredondadas. Na maioria dos casos a areata (pelada) aparece bruscamente, sendo o estado geral do cabelo excelente. A gravidade de uma pelada, depende do número de placas e da sua dimensão. A pelada grave estende-se com rapidez e apresenta cabelos brancos, fracos e prestes a cair. Na maioria dos casos, é passível de tratamento.
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