A evolução habitual consiste no recuo da linha de cabelo da testa, ao mesmo tempo que se dá a rarefação capilar na coroa. Em alguns homens, estas áreas encontram-se e a falta de cabelo pode alastrar a toda a superfície do couro cabeludo. Em muitas mulheres, verifica-se uma queda de cabelo gradual e difusa que começa na vida adulta (ou antes) e enquanto jovens. Por vezes, há queda de cabelo durante a gravidez e/ou aproximadamente cerca de três meses posteriores à mulher ter um filho (isto acontece muito frequentemente.
Mais raramente, mas existente, surge em consequência duma doença subjacente. Pode desenvolver-se após uma doença grave e súbita. Comummente, muitos cabelos param de crescer durante a doença e caem cerca de três meses depois. Em certas doenças graves e prolongadas, como as da tiróide e nas anemias, verifica-se queda difusa de cabelo. Na maioria destes casos, o tratamento correto da doença em causa e a ajuda de um especialista em Tricologia (Medicina Capilar) conduz o cabelo ao seu ciclo normal de crescimento e, por conseguinte, ao seu fortalecimento.
Algumas doenças que afetam o couro cabeludo podem destruir folículos pilosos, a menos que o tratamento seja eficaz e iniciado no tempo certo. Alguns tipos de medicamentos, nomeadamente os que se usam para diminuir o crescimento celular, sobretudo no cancro, podem provocar uma queda muito acentuada de cabelo. Também existem algumas doenças por fungos no couro cabeludo, que produzem zonas de calvície.
Para concluir, existe uma doença muito específica que provoca uma violenta e excessiva queda de cabelo, que em alguns casos chega a ser praticamente total. Essa doença denomina-se por Alopécia Areata. Inicialmente, aparecem, repentinamente,"clareiras arredondadas" sem cabelo.
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